“Estou no plenário da Câmara. Aldo Rebelo apresentou um novo texto, com novas pegadinhas, minutos antes da votação. Como pode ser votado?!” Este foi o tuiter da blá-bláRina (Marina) Silva.
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Como se sabe, ela hoje não fala nem em nome do Partido Verde. Mas, estava lá na Câmara como vestal amazônica, contra o relatório Rebelo do Código Florestal.
Acusar Rebelo de “contrabandear” um novo texto de Lei é acusação muito grave. Tão grave quanto o contrabando de madeira de que o marido de Marina é acusado.
Pena que Rebelo, como líder do Governo na Câmara , tivesse livrado a cara do marido da blá-blá. Seria interessante ver a urubóloga e o Herval Pereira defenderem a mulher de um acusado de contrabandear madeira.
O que o PT parece não entender ainda é que o verdismo da blá-bláRina não tem substância eleitoral. Aquilo no primeiro turno foi anti-Lula, anti-petismo, anti-Dilma, que pintaram como um fantoche. Pergunta ao Gabeira quantos votos os Verde-americanos têm.
Em tempo: como disse o Rebelo a este ansioso blogueiro: por que o Greenpeace não cria um Código Florestal na terra dele, a Holanda ? E a WWF não cria um código em seu país de origem, os Estados Unidos? O Brasil é o ÚNICO que tem Código Florestal. E os verde-americanos querem transformá-lo em instrumento de restrição à melhor agricultura do mundo. (É a brasileira, prezada urubóloga…).
Como se sabe, na derrotada campanha de 2010, os cripto-cerristas encheram a bola da blá-blá. E a envolveram de floresta amazônica e aborto.
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